"Um pastor devia, todos os dias, contar o número de patas das ovelhas do seu rebanho e dividir por quatro "
M.P.
sábado, 18 de dezembro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Tehching Hsieh
Ontem conferência no Maria Matos sobre o trabalho deste ilustríssimo senhor!
Performances de um ano, exílio, isolamento...o tempo que não pára aqui como tema de trabalho.
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coisas pseudo-intelectuais
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Noite escura e maravilhosa
-Uma noite escura e maravilhosa, em que bem podia ter nascido um artista-disse ele-Um artista tem de nascer de noite, sabes, para ninguém reparar que os pais só lhe deram sete meses de substância humana.Nenhum artista tem paciência para ficar nove meses no útero. Tem de fugir de casa. Nasce com a mania de se completar e de se criar.É tão múltiplo e amorfo que o centro do eu se está constantemente a desmoronar, e só o trabalho o reconstrói.Pode modelar-se da forma que quiser através da imaginação, pode multiplicar-se e dividir-se, e mesmo assim,faça o que fizer, será sempre duas pessoas.
in"Escadas de incêndio" Anaiis Nin.
será?
in"Escadas de incêndio" Anaiis Nin.
será?
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Cidades Invisíveis no Sol
Eu exponho no sol!
Esta trata-se de uma série de trabalhos cujo mote foi o livro “Cidades invisíveis” de Italo Calvino. Não pretendendo nunca fazer uma mera ilustração do texto esta exposição é sobre a deambulação real ou imaginária num espaço, espaço que poderá, também ele, surgir como fruto da imaginação.
Proliferam representações arquitectónicas e alusões a trajectos e caminhos, mapas e plantas. Edifícios edificados pela imaginação.
Às técnicas tradicionais do desenho junta-se uma metáfora com linha, um tratamento da linha do desenho, numa expansão dos limites do desenho como disciplina, aparecem linhas que cosem o desenho, que criam um caminho como se, cada ponto, marcasse um passo na progressão do espaço que percorre.
A sinopse tornada (mais) púb(l)ica...
Esta trata-se de uma série de trabalhos cujo mote foi o livro “Cidades invisíveis” de Italo Calvino. Não pretendendo nunca fazer uma mera ilustração do texto esta exposição é sobre a deambulação real ou imaginária num espaço, espaço que poderá, também ele, surgir como fruto da imaginação.
Proliferam representações arquitectónicas e alusões a trajectos e caminhos, mapas e plantas. Edifícios edificados pela imaginação.
Às técnicas tradicionais do desenho junta-se uma metáfora com linha, um tratamento da linha do desenho, numa expansão dos limites do desenho como disciplina, aparecem linhas que cosem o desenho, que criam um caminho como se, cada ponto, marcasse um passo na progressão do espaço que percorre.
A sinopse tornada (mais) púb(l)ica...
Anti-Cristo x 2
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